Publicado por: zehsouza | abril 29, 2011

Wonderwall

Wonderwall
Oasis

Today is gonna be the day
That they’re gonna throw it back to you
By now you should’ve somehow
Realized what you gotta do
I don’t believe that anybody
Feels the way I do
About you now

Backbeat the word is on the street
That the fire in your heart is out
I’m sure you’ve heard it all before
But you never really had a doubt
I don’t believe that anybody
Feels the way I do
about you now

And all the roads we have to walk are winding
And all the lights that lead us there are blinding
There are many things that I’d
Like to say to you
But I don’t know how

Because maybe
You’re gonna be the one that saves me
And after all
You’re my wonderwall

Today was gonna be the day
But they’ll never throw it back to you
By now you should’ve somehow
Realized what you’re not to do
I don’t believe that anybody
Feels the way I do
About you now

And all the roads that lead you there were winding
And all the lights that light the way are blinding
There are many things that I’d like to say to you
But I don’t know how

I said maybe
You’re gonna be the one that saves me
And after all
You’re my wonderwall

I said maybe (I said maybe)
You’re gonna be the one that saves me
And after all
You’re my wonderwall

I said maybe (I said maybe)

You’re gonna be the one that saves me (that saves me)

Publicado por: zehsouza | abril 7, 2011

My Way …

 

And now the end is near
So I face the final curtain
My friend, I’ll say it clear
I’ll state my case of which I’m certain

I’ve lived a life that’s full
I’ve traveled each and every highway
And more, much more than this
I did it my way

Regrets, I’ve had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do
And saw it through without exception

I planned each charted course
Each careful step along the byway
Oh, and more, much more than this
I did it my way

Yes, there were times, I’m sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall
And did it my way

I’ve loved, I’ve laughed and cried
I’ve had my fails, my share of losing
And now as tears subside
I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way
Oh, no, no not me
I did it my way

For what is a man, what has he got
If not himself, then he has not
To say the words he truly feels
And not the words he would reveal
The record shows I took the blows
And did it my way
The record shows I took the blows
And did it my way.

Publicado por: zehsouza | abril 6, 2011

Uma poesia …

Codinome Beija-Flor
Cazuza

Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor

Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

Publicado por: zehsouza | abril 1, 2011

Na velocidade terrível da queda

A Queda
Lobão

Quantos sonhos em sonhos acordo aterrado
A terrores noturnos minha alma se leva
É um insight soturno, é o futuro passando
Na velocidade terrível da queda
Na velocidade terrível da queda

Ante o colapso final a vertigem
Próximo ao chão a penúltima descoberta
Que a lógica violenta das cores tinge
A velocidade terrível da queda
A velocidade terrível da queda

Como cair do céu é tão simples
Queda que a tudo e a todos transtorna.
Ah! As bombas, a chuva, os anjos e os loucos
O mundo todo na velocidade terrível da queda
O mundo todo na velocidade terrível da queda

Resvalando em abismos um pôr-do-sol furioso
Que a sensação de perda ao ver exagera
É o desespero vermelho de um apocalipse luminoso
Ejaculado da velocidade terrível da queda
Ejaculado da velocidade terrível da queda

Diante do medo um sorriso aeróbico
Nas bochechas a caimbra de uma alegria incompleta
Nada como um sorriso burro e paranóico
Para não perceber a velocidade terrível da queda
Para não perceber a velocidade terrível da queda

É engraçado como o tempo passa, mas certas canções e poesias se eternizam num raio o qual o destino se …. deixa para lá…

Publicado por: zehsouza | março 20, 2011

Iron Maiden – Brazil – Palestra Itália!

Iron Maiden - Brazil!

Inesquecível este dia ! Só quem foi para saber …

A partir de Sentimento do Mundo (1940), Carlos Drummond de Andrade parece se armar em relação a si próprio e ao mundo. E, se o individualismo evidente nos primeiros livros é mais util, não é por isso menor. O mesmo “eu-oblíquo” contempla-se a si e ao mundo; e, se muitas vezes o pronome na primeira pessoa desaparece, o poeta se desdobra em uma terceira pessoa:

– o impessoal “se”: “Chega um tempo em que não se diz mais: ‘Meu Deus’.” (Sentimento do Mundo);
– o homem qualquer: “Ó solidão do boi no campo, / ó solidão do homem na rua!” (“O boi”);
– a simples constatação do fato: “Lutar com palavras / é a luta mais vã” (“O lutador”);

até chegar a um outro “eu”, “José” – “E agora, José?” (“José”), que se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo. Mas este “José” não é outro senão o poeta. A personagem funciona, no poema, como o desdobramento da personalidade poética do autor, tanto quanto nas demais situações apontadas, atrás de quem o poeta se esconde e se desvenda.

O “não-ser” se faz presente neste poema por meio do modo verbal subjuntivo que torna a ação imprecisa:

“…Se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…”

José não dorme, não cansa, não morre, ele é duro, apenas segue. Sua dureza é o que existe e tudo mais é o “nada” no qual ele se funde. Chama-se atenção para o caráter construtivo que o Existencialismo dá à categoria “nada”, ele é o inexistente, mais traz em si o por fazer.

Escrito durante a Segunda Guerra Mundial e da ditadura de Vargas, José, apesar da dureza, ainda tem o impulso de continuar seguindo. Mesmo sem saber para onde: “…Você marcha, José! / José, para onde?

Leia o poema na íntegra:

JOSÉ

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,

seu terno de vidro, sua incoerência,
seu ódio – e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, pra onde?

Publicado por: zehsouza | março 19, 2011

Delicate Sound Of Thunder – Pink Floyd LP

Delicate Sound Of Thunder

Delicate Sound Of Thunder

Delicate Sound of Thunder é um duplo álbum ao vivo dos Pink Floyd da era de David Gilmour. Foi editado em CD, e em video cassette em 1988, e inclui 6 faixas de A momentary lapse of reason e 9 de álbuns mais antigos.

Faixas

Disco 1

  1. “Shine on You Crazy Diamond”
  2. “Learning to Fly”
  3. “Yet Another Movie”
    • de A momentary lapse of reason
  4. “Round And Around”
    • de A momentary lapse of reason
  5. “Sorrow”
    • de A momentary lapse of reason
  6. “The Dogs of War”
    • de A momentary lapse of reason
  7. “On the Turning Away”
    • de A momentary lapse of reason
Disco 2
  1. “One of These Days”
  2. “Time”
  3. “Wish You Were Here”
    • de Wish you were here
  4. “Us and Them”
    • de The Dark Side of the Moon
  5. “Money”
    • de The Dark Side of the Moon
  6. “Another Brick in the Wall (Part 2)”
  7. “Comfortably Numb”
    • de The wall
  8. “Run Like Hell”
    • de The wall

 

Publicado por: zehsouza | março 17, 2011

Fahrenheit 451 – Ray BradBury

Fahrenheit 451 é um romance distópico de ficção científica soft, escrito por Ray Bradbury e publicado pela primeira vez em 1953. O conceito inicial do livro começou em 1947 com o conto “Bright Phoenix” (que só seria publicado na revista Magazine of Fantasy and Science Fiction em 1963).[1]O conto original foi reformulado na novela The Fireman, e publicada na edição de fevereiro de 1951 da revista Galaxy Science Fiction. A novela também teve seus capítulos publicados entre março e maio de 1954 em edições da revista Playboy.[2] Escrito nos anos iniciais da Guerra Fria, o livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana.

O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas anti-sociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central Guy Montag, trabalha como “bombeiro”(o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 refere-se à temperatura (em Fahrenheit) a qual o papel ou o livro incendeia. Uma versão do filme foi lançado em 1966, e se prevê uma segunda versão do filme para 2008. No mínimo duas dramatizações foram transmitidas pela BBC Radio 4, ambas seguiram fielmente ao livro.

Através dos anos, o romance foi submetido à várias interpretações primeiramente focadas na queima de livros pela supressão de idéias dissidentes. Bradbury havia declarado que o romance não trata de censura, ele declara que Fahrenheit 451 é uma história sobre como a televisão destrói o interesse na leitura.

Ray Bradbury declarou que todo o romance foi escrito nos porões da biblioteca Powell, localizada na Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A sua intenção original em escrever Fahrenheit 451 era mostrar seu grande amor por livros e bibliotecas. Ele freqüentemente se refere a Montag como uma alusão a ele mesmo.

Fahrenheit451

Fahrenheit451

Uma leitura às vezes diz mais que 2570 (número randômico) palavras…  Se eu pudesse eu somente leria…

Publicado por: zehsouza | março 14, 2011

Streets of Fire … A Rock & Roll Fable.

Esta trilha sonora é Phod@!

Streets Of Fire Soundtrack

Streets Of Fire Soundtrack

1. Nowhere Fast
2. Sorcerer
3. Deeper And Deeper
4. Countdown To Love
5. One Bad Stud
6. Tonight Is What It
7. Never Be You
8. I Can Dream About Yo
9. Hold That Snake
10. Blue Shadows

Publicado por: zehsouza | fevereiro 5, 2011

Tarja Preta – ‘A BANDA’ de São Carlos

O velho e bom rock’n’roll no alto de seus 53 anos de existência têm muitos motivos para se orgulhar de seus seguidores. Destaque para banda Tarja Preta, que em seus 10 anos de estrada (número raro para bandas independentes de rock no Brasil) coleciona vários motivos para o tal orgulho roqueiro.

São dois CDs, o primeiro Targuovectuo de Trevoriol, já na sua segunda edição, sucesso de público e crítica. O segundo e recém lançado, Língua Presa também na boca do povo com hits como “Jubartw”, “Dia 23”, e a versão Tarja Preta de “Para não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré contam um pouco do que é o rock da banda.

Várias participações nos mais importantes festivais de música de São Paulo e do Brasil. Destaque para o “Rock in Halls”, que rendeu a banda uma aparição na revista MTV, que ainda figurou a banda entre as 20 mais do estado São Paulo, e as cinco mais do referido festival.

Ouvindo Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Golpe de Estado, Rush, Patrulha do Espaço, Jethro Tull, e por aí vai. Os músicos da banda Tarja Preta só poderiam mesmo tocar rock’n’roll. Bruno Marques, Paulo Pardela, Danilo Zenitte e Guilherme Ambrósio, são exemplos de perseverança, talento e competência no mundo musical. O resultado da união destas quatro cabeças no palco é no mínimo uma chance de conhecer rock de maneira única e marcante.

Valeu!!  Cada centavo do ingresso pago na porta do show ou nos bares da vida.

 

Tarja Preta

Tarja Preta

« Newer Posts - Older Posts »

Categorias